se você não for ficar,
não empurre
se você quiser dividir-se em outros, para tantas,
não empurre
seja um,
queria ficar,
queira dividir-se comigo
é simples,
o amor é simples.
{carla kassis}
2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Duo
amor
a dor
uma linha tênue
separa o abismo
mas, ainda sim
mesmo em meio a queda,
o amor é maior
em todos os sentidos.
{carla kassis}
dezembro de 2014
a dor
uma linha tênue
separa o abismo
mas, ainda sim
mesmo em meio a queda,
o amor é maior
em todos os sentidos.
{carla kassis}
dezembro de 2014
Sobre seis meses
De julho até dezembro muita coisa aconteceu,
poderia ter vindo até à cápsula escrever sobre tudo
tudo mesmo, tudo e mais um pouco.
Mas, não quis. Tornei-me uma egoísta,
não quero repartir os poemas,
não exatamente estes sobre os seis meses.
Meus seis meses de amor e ódio
do mais profundo abismo,
a mais alta glória.
Seis meses (...)
chegarão outros anos,
mas nada será como estes seis meses.
Nada.
{carla kassis}
julho - dezembro
2014
poderia ter vindo até à cápsula escrever sobre tudo
tudo mesmo, tudo e mais um pouco.
Mas, não quis. Tornei-me uma egoísta,
não quero repartir os poemas,
não exatamente estes sobre os seis meses.
Meus seis meses de amor e ódio
do mais profundo abismo,
a mais alta glória.
Seis meses (...)
chegarão outros anos,
mas nada será como estes seis meses.
Nada.
{carla kassis}
julho - dezembro
2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Olhos
Julho não poderia passar vazio,
não mesmo.
Olhos
Ninguém pode dizer que lá no fundo,
bem no fundo dos seus olhos
há um universo escondido.
Ninguém pode dizer isso,
a não ser aquela que
morou durante tanto tempo
dentro daquela imensidão negra,
turva.
O que os seus olhos carregam,
são lembranças que eu deixei
não revele a ninguém,
são nossos segredos,
só nossos,
eternos.
{carla kassis}
Julho de 2014
não mesmo.
Olhos
Ninguém pode dizer que lá no fundo,
bem no fundo dos seus olhos
há um universo escondido.
Ninguém pode dizer isso,
a não ser aquela que
morou durante tanto tempo
dentro daquela imensidão negra,
turva.
O que os seus olhos carregam,
são lembranças que eu deixei
não revele a ninguém,
são nossos segredos,
só nossos,
eternos.
{carla kassis}
Julho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Do que tenho
Tive alguns amigos,
alguns amores também.
Muitos momentos bons,
sua grande maioria duraram 15 minutos.
Algumas vezes os momentos e os amigos voltavam, duravam um mês
e assim o ciclo continuava.
Nada terminava,
nada era igual.
Tive uma vida,
da qual posso me lembrar com orgulho e dor.
Tive quase tudo.
Hoje (acredito eu),
tenho só a mim mesma.
carla kassis
{junho de 2014}
alguns amores também.
Muitos momentos bons,
sua grande maioria duraram 15 minutos.
Algumas vezes os momentos e os amigos voltavam, duravam um mês
e assim o ciclo continuava.
Nada terminava,
nada era igual.
Tive uma vida,
da qual posso me lembrar com orgulho e dor.
Tive quase tudo.
Hoje (acredito eu),
tenho só a mim mesma.
carla kassis
{junho de 2014}
terça-feira, 20 de maio de 2014
Mutantes
Relações sólidas,
líquidas,
plásticas,
ou como uma bolha,
que resplandece a cor
o brilho
tão sensíveis
que com um vento qualquer
(...)
carla kassis
{maio de 2014}
Verdades
1. verdades de um cotidiano comum
Relacionamento se constrói e se destrói.
A inconstância é um veneno.
Amor e verdade são antídotos mas, opcional.
2. verdades de um cotidiano comum
Da natureza,
nunca vi ser mais inconstante que o homem.
3. verdades de um cotidiano comum
Ser alguém de verdade,
não é algo tão praticado.
carla kassis
{maio de 2014}
Relacionamento se constrói e se destrói.
A inconstância é um veneno.
Amor e verdade são antídotos mas, opcional.
2. verdades de um cotidiano comum
Da natureza,
nunca vi ser mais inconstante que o homem.
3. verdades de um cotidiano comum
Ser alguém de verdade,
não é algo tão praticado.
carla kassis
{maio de 2014}
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